domingo, 28 de junho de 2009

PERSEGUIÇÃO A IGREJA E CONTRA CRISTO.


Traços gerais da
perseguição no mundo



O simples fato de ser um seguidor de Cristo será o suficiente para que cerca de milhões de cristãos ao redor do mundo sofram perseguições em 2007.

A maioria dos casos ocorre em quatro “zonas” distintas: os seguidores do islamismo, comunismo, hinduísmo e budismo. No entanto, os casos de perseguição no mundo muçulmano estão em franco crescimento.
Governos, incluindo os de países muçulmanos moderados, falham freqüentemente na guarda dos direitos civis das minorias cristãs. Os abusos sofridos por cristãos incluem seqüestros, conversões forçadas, prisões, destruição de igrejas, tortura, estupros e assassinatos.
Um dos piores lugares onde se registra o abuso à liberdade de culto é a Arábia Saudita, guardiã de locais
sagrados para o islamismo como Meca e Medina. A Arábia Saudita proíbe qualquer outra religião. Um muçulmano que for considerado culpado por se converter ao cristianismo pode ser sentenciado à morte por abandono da fé. E qualquer um que deixar o islã e for levado à Cristo é preso, expulso ou executado.
“Há uma conspiração de silêncio entre os sauditas”, diz o diretor do grupo Release International (RI), Andy Dipper. “Provavelmente porque o ocidente esteja em busca do seu petróleo e dinheiro. Só que este é um governo que dá uma sentença de morte aos próprios cidadãos que não desejam mais do que a liberdade de escolher sua própria fé. Enquanto os sauditas banem todo o tipo de literatura cristã, estão sendo gastos bilhões de dólares por ano com a propagação do islã pelo mundo”.

Uma das mais violentas perseguições entre muçulmanos é promovida pelo governo. Desde os ataques terroristas de 11 de setembro, o mundo tem estado em alerta contra organizações terroristas islâmicas. Apesar da mais conhecida ser a Al-Qaeda, existem muitas outras que se aproveitam da tensão
religiosa para colocar em prática suas próprias políticas de extermínio.
“Cresce o número de extremistas que interpretam o chamado da jihad como um chamado de
violência. Eles consideram como um preceito forçar cristãos e não-muçulmanos a se converterem ao islã. Quem se recusar deve ser induzido ou morto”, disse um representante do RI no Reino Unido.

Os observadores do RI ressaltam: “Está crescendo um movimento de imposição da lei islâmica, a sharia, que resulta no aumento da pressão contra os cristãos. Na Nigéria, militantes induziram os cristãos domésticos a transferir sua oposição política e pavimentar o caminho para a lei sharia”.
Os governo comunistas
“A despeito do colapso do comunismo na Europa, a perseguição aos cristãos continua na China, Cuba, Laos e Vietnã, enquanto o pior perseguidor de cristãos do mundo é a Coréia do Norte”, diz o comunicado do RI.
O governo comunista é ideologicamente contra o cristianismo e mantém programas sistemáticos de invasão e destruição de igrejas. Algumas ações são feitas por antigos “guardiões” aposentados da União Soviética e China - que se abriram economicamente, mas continuam a perseguir os cristãos.
“A China se prepara para os jogos olímpicos, e os governos do oeste fazem bem em relembrar que a China possui mais cristãos do que qualquer outro país”, disse Andy. “Crentes e líderes que não querem nada mais do que a liberdade de culto são aprisionados, torturados e até mortos”, completa.
Mundo hindu e budista
O alerta do RI também destaca que os cristãos de hoje no mundo hindu sofrem severas perseguições na Índia e no Nepal. O partido político indiano BJP, um dos maiores, é associado a um grupo de militantes hindus nacionalistas, cujos extremistas estiveram envolvidos no crescente número de ataques contra cristãos e muçulmanos.

Muitos Estados hindus adotaram leis contra a conversão forçada, mas neles ainda existem abusos. Cristãos sofrem perseguições principalmente nas áreas rurais, enquanto militantes extremistas destroem igrejas, ameaçam, atacam e matam pastores e líderes.
No mundo budista, os cristãos sofrem perseguição no Butão, Mianmar e no Sri Lanka. Militantes budistas vêem os cristãos como uma ameaça à sua identidade e unidade nacional. Por isso, agem com perturbação e violência contra os cristãos no Butão e no Sri Lanka.
Em 1966, Mianmar expulsou a maioria das missões cristãs. Hoje, sob forte repressão militar, as forças armadas controlam também a religião. Há diversos casos de conversão forçada ao budismo assim como de violência contra os cristãos.

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