sexta-feira, 19 de junho de 2009

VEJA SÓ ISSO...


Autoridades jordanianas

prendem oito evangelistas,

porque propagaram a fé cristã.

Oito pessoas foram presas na Jordânia porque propagaram a fé cristã, de acordo com informações do jornal saudita “Al-Watani”. A maioria dos presos eram estrangeiros. Eles foram descobertos distribuindo material evangelístico para famílias de beduínos no norte e leste da capital jordaniana, Amã.


As autoridades receberam informações de residentes locais de que missionários estrangeiros estavam oferecendo ajuda humanitária a famílias muçulmanas pobres e distribuindo folhetos de promoção ao cristianismo. Fontes disseram que eles estavam atraindo as crianças pobres com dinheiro e chamando os homens a se casarem com meninas estrangeiras.
O islã é a religião estatal na Jordânia, entretanto o cristianismo é também uma religião reconhecida no país. No mundo muçulmano, o evangelismo é uma prática freqüentemente associada ao imperialismo ocidental.


O governo jordaniano proíbe a conversão do islã e o proselitismo de muçulmanos. Os tribunais islâmicos (sharia) têm a autoridade para processar as pessoas que tentam converter os muçulmanos, de acordo com o relatório anual do Departamento de Estado dos Estados Unidos sobre liberdade religiosa.
Muçulmanos na Jordânia que se convertem a outras religiões enfrentam discriminação social e governamental, segundo relatório.

Isso é controversia da religião


Templo Islâmico

recebe o nome de Jesus Cristo

na Jordânia.


Uma mesquita na cidade de Madaba, a 30 km de Amã, capital da Jordânia, recebeu recentemente o nome de Jesus Cristo, fato que tem agradado líderes muçulmanos e representantes de comunidades cristãs. Visite:
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Madaba é conhecida como cidade dos mosaicos, pela riqueza de seus resquícios da era bizantina. Agora, tornou-se também um símbolo da tolerância religiosa e da convivência pacífica de uma população de 60 mil pessoas, constituída de 90% de seguidores do islamismo e por 10% de cristãos.
A mesquita de Jesus Cristo, como explicou o imã Belal Hanini em declaração à agência Efe, é “uma homenagem à tolerância”, mas representa também “uma mensagem ao mundo de que os muçulmanos consideram Jesus Cristo como o próprio mensageiro, porque antecipou a chegada do profeta Maomé”.
Entre as riquezas arquitetônicas conservadas na cidade de Madaba, as suas igrejas e museus, destaca-se o piso da basílica grego-ortodoxa de San Giorgio, que conserva o primeiro mapa da Terra Santa com os lugares bíblicos, que foi feito no século VI.
Em Madaba passa também o rio Jordão, onde segundo a tradição cristã, Jesus foi batizado. Foi deste fato que surgiu a idéia do nome da mesquita.
“Há séculos vivemos em paz com nossos irmãos cristãos, e agora sentimos que este templo simboliza esta fraternidade”, explica Hanini, acrescentando que a mesquita de Jesus “é a prova de que o islamismo e o cristianismo vivem em paz e consolidam os vínculos e o diálogo inter-religioso entre as diferentes crenças”.
Nas paredes internas da mesquita, algumas inscrições reproduzem os versos consagrados do Alcorão em honra do Nazareno e à sua
mãe, a Maria.
O templo foi construído pela família muçulmana Al Otaibi, tradicional na região e com fortes ligações com a comunidade cristã local. “Queremos estabelecer um
exemplo que possa ser seguido em outras partes do mundo a favor da coexistência entre religiões”, explicou Marwan Al Otaibi, em declaração à Efe.
“Dar o nome de Jesus Cristo ao nosso templo sagrado é um modo de fazer com que o mundo inteiro entenda que o islã é uma religião de tolerância que ama se comunicar com os outros”, acrescentou.
A decisão foi acolhida com entusiasmo pelos líderes das outras comunidades religiosas. “Como monoteístas, estamos comovidos com este gesto feito pelos nossos irmãos muçulmanos em relação a Jesus Cristo e sua mãe”, comentou o sacerdote da igreja católica grega, Nabil Haddad. “A Jordânia é um modelo para a coexistência entre os diferentes cultos”, continuou.
Para o ministério das Relações Religiosas Islâmicas do governo da Jordânia, trata-se de uma ação “em linha com a decisão da Jordânia de desenvolver o diálogo entre as religiões e as diversas civilizações”.

Familia pastoral

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Pr.Fernando Dionisio,Pra.joana Dark,Ramon, Rubém,Sillas

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