sábado, 25 de julho de 2009



O carpinteiro




Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar, ele informou ao chefe o seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.
A empresa não seria muito afetada com a sua saída, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo. Ele pediu ao carpinteiro para trabalhar em mais um projeto como um favor, o carpinteiro concordou, mas era fácil ver que ele não estava entusiasmado com essa idéia.
Ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados, foi uma maneira negativa de ele terminar a sua carreira. Quando o carpinteiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa, depois deu a chave da casa para o carpinteiro e disse:
-Esta é sua casa, é o meu presente para você.
O carpinteiro ficou muito surpreso, que pena se ele soubesse que estava construindo sua própria casa teria feito tudo diferente. O mesmo acontece muitas vezes conosco, nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o possível, depois surpresos descobrimos que precisamos viver nesta construção.
Se nós pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos diferente, mas não podemos voltar atrás, você é o carpinteiro, todo dia você martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes, alguém disse que a vida é um projeto que você mesmo constrói, suas atitudes e escolhas hoje estão construindo a casa que você vai morar amanhã. Construa com sabedoria, trabalhe como se você não precisasse do dinheiro, ame como se você nunca tivesse sido magoado antes, dance como se ninguém estivesse olhando. Sempre que você for fazer alguma coisa faça bem feito.
As nossas ações devem ser responsáveis por tudo o que fazemos na vida, os frutos do que pensamos e fazemos, se queremos o bem para nós mesmos é preciso que façamos o bem para os outros. Não existe empresa 100% com funcionário 50%, construa a casa do outro pensando que você é quem irá morar nela, atenda as pessoas como se fossem da sua família. A vida é assim, as empresas de sucesso são assim, as pessoas de sucesso são assim.




Pense nisso!


Apocalipse e a ciência?


É O FIM PARA NÓS?Catástrofes
em série fomentam
teorias sobre
o "fim do mundo"
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O maremoto ocorrido em 26 de dezembro último no sudeste da Ásia, o furacão Katrina que atingiu o sul dos Estados Unidos em 29 de agosto passado e agora o terremoto que afetou novamente a Ásia no sábado (8) são, segundo especialistas, uma mera coincidência, mas muitos vêem nessas catástrofes signos claros sobre a aproximação do fim do mundo.Para o evangelista americano Pat Robertson, a série macabra marca o "fim do mundo" e anuncia o "retorno iminente" de Jesus Cristo. "Essas coisas começam a se produzir com uma regularidade assombrosa", afirmou o religioso recentemente, em uma entrevista à rede de TV CNN.Fundador da Coalizão Cristã, que afirma que o fim do mundo será precedido por revoltas políticas e catástrofes geológicas, Robertson interpreta os últimos acontecimentos como "signos premonitórios".Aludindo à Bíblia, Robertson também afirmou que "um dia Jesus Cristo voltará para iniciar uma nova era". E antes que essa "nova era" chegue, haverá dias "difíceis", semelhantes aos de "uma mãe prestes a dar a luz ao seu filho".Robertson --pastor batista-- é muito conhecido nos Estados Unidos, onde é também um influente homem de negócios, subretudo depois de haver criado uma rede de TV --a Christian Broadcasting Network-- onde ataca regularmente desde o comunismo até o islamismo.As profecias bíblicas que evocam o fim do mundo são fonte de numerosas teorias que dizem que a "mão de Deus" está por trás das catástrofes naturais."[Esses acontecimentos] são uma advertência e um prelúdio do que irá ocorrer na Terra. Isso deve levar as pessoas ao arrependimento antes que seja tarde demais", escreveu o pastor Mark Hitchcock, no portal cristão fundamentalista "Left Behind Prophecy Club".CiênciaComo é de se supor, os cientistas não explicam da mesma maneira as catástrofes na série dos dois últimos meses.Os geólogos, em particular, têm reiterado em múltiplas ocasiões que as recentes catástrofes não são mais numerosas do que as ocorridas no passado."Não é mais do que uma coincidência", afirmou o professor Chang Lung San, especialista em Ciências da Terra, na Universidade de Hong Kong."Não há nenhuma relação [entre os acontecimentos catastróficos]. Acontecimentos geológicos e meteorológicos como esses são independentes uns dos outros", explicou.


É APENAS O COMEÇO DELE...




Bento XVI propõe nova ordem mundial
2009-07-08

Na encíclica "Caritas in veritate" (A caridade na verdade), Bento XVI defende uma nova ordem política e financeira a nível mundial. Mas a carta destina-se a "promover o desenvolvimento humano integral" e não apenas responder à crise.
Face à crise internacional o Papa reclama a instauração de uma "autoridade" para a globalização que poderia ser confiada à Organização das Nações Unidas - que para isso teria de ser "reformada", defende Bento XVI.
Publicada na véspera da reunião em Áquila, Itália, do G-8 (Grupo dos oito países mais industrializados), a encíclica "A Caridade na Verdade", a terceira do pontificado de Bento XVI, considerou a actual crise económica e financeira como uma "ocasião de discernimento e elaboração de nova planificação", defendendo a reavaliação do papel e poder do Estado na economia e apelando a uma "ética amiga da pessoa".
Denunciando o lucro a todo o custo, mas sublinhando que em si o lucro "é útil, se for um meio para atingir um fim", Bento XVI sublinhou que "não é suficiente progredir do ponto de vista económico e tecnológico", pois é necessário que o desenvolvimento seja "verdadeiro e integral", assinalando que em termos absolutos a riqueza mundial cresceu, "mas aumentam as desigualdades".
Por isso, o Papa Bento XVI defendeu para a economia uma ética "amiga da pessoa", que não esqueça a "dignidade inviolável da pessoa humana e também o valor transcendente das normas morais naturais".
"Uma ética económica que prescinda destes dois pilares arrisca-se inevitavelmente a perder o seu cunho específico e a prestar-se a instrumentalizações; mais concretamente, arrisca-se a aparecer em função dos sistemas económico-financeiros existentes, em vez de servir de correcção às disfunções dos mesmos", alertou.
Bento XVI rejeitou a ideia de que a globalização seja má, mas acentuou que "é preciso corrigir as suas disfunções, tantas vezes graves, que introduzem novas divisões entre os povos e no interior dos mesmos".
Num balanço da actividade económica e social global, defendeu que a ajuda mundial seja canalizada para auxiliar os países pobres a eliminar a fome, advogou a redução do consumo de energia nos países mais industrializados e uma utilização mais racional e eficaz dos recursos naturais.
Na sua primeira encíclica social, o Papa retoma a doutrina social da Igreja que teve o seu documento fundamental na "Populorum Progressio" de Paulo VI (1967), sublinhando que a caridade deve ser orientada pelos critérios da justiça e do bem. "Querer o bem comum e trabalhar por ele é exigência de justiça e caridade".


O documento foi divulgado um dia antes de os líderes do Grupo dos Oito (G-8, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, Japão e Rússia) se reunirem em L’Aquila, Itália, para coordenar os esforços para lidar com a crise global.

apocalipse news agora...




Os Sinais do Apocalipse 16:12
o rio Eufrates
e o sexto flagelo.



Diz a Sagrada Escritura:
Levantar-se-ão nação contra nação e reino contra reino; e haverá terremotos em diversos lugares, e fome. Isto será o princípio das dores. (Mc. 13,8)Vou devastar montanhas e colinas, secar toda a vegetação, transformar os cursos de água em terras áridas, e fazer secar os tanques. (Is 42,15)
O sexto derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates, e secaram-se as suas águas para que se abrisse caminho aos reis do oriente. (Ap. 16, 12)
Menino ajoelha-se na lama que restou do rio Eufrates
perto da aldeia de Jubaish, no Iraque

Rio Eufrates sofre há dois anos com seca
e poderá desaparecer do Iraque
14/07/2009 Em Jubaish (Iraque): Por todos os pântanos, os coletores de junco, pisando em terra por onde antes flutuavam, gritavam para os visitantes em um barco de passagem."Maaku mai!" eles gritavam, erguendo suas foices enferrujadas. "Não há água!"

O Eufrates está secando. Estrangulado pelas políticas de água dos vizinhos do Iraque, a Turquia e a Síria; dois anos de seca e anos de uso inadequado pelo Iraque e seus agricultores, o rio está significativamente menor do que há apenas poucos anos. Algumas autoridades temem que em breve poderá ser a metade do que era.
O encolhimento do Eufrates, um rio tão crucial para o nascimento da civilização que o Livro do Apocalipse profetizou sua seca como um sinal do final dos tempos, tem dizimado as fazendas ao longo de suas margens, tem deixado pescadores empobrecidos e esvaziado as cidades à beira do rio, à medida que os agricultores fogem para cidades maiores à procura de trabalho.
Os pobres sofrem mais agudamente, mas todos os estratos sociais estão sentindo os efeitos: xeques, diplomatas e até membros do Parlamento que se retiram para suas fazendas após semanas em Bagdá.
Ao longo do rio, os campos de arroz e trigo se transformaram em terra árida. Os canais encolheram para ribeirões rasos e os barcos de pesca ficam encalhados na terra seca. Bombas que visavam alimentar as usinas de tratamento de água balançam inutilmente sobre poças marrons.
"Os velhos dizem que é o pior de que se recordam", disse Sayd Diyia, um pescador de 34 anos de Hindiya, sentado em um café à beira do rio cheio de colegas ociosos. "Eu estou dependendo das graças de Deus."
A seca é grande por todo o Iraque. A área cultivada com trigo e cevada no norte alimentado pela chuva caiu cerca de 95% do habitual, e os pomares de tâmaras e laranjas do leste estão ressecados. Por dois anos as chuvas estão muito abaixo do normal, deixando reservatórios secos. As autoridades americanas preveem que a produção de trigo e cevada será pouco mais da metade daquela de dois anos atrás.
É uma crise que ameaça as raízes da identidade do Iraque, não apenas como a terra entre dois rios, mas como uma nação que já foi a maior exportadora de tâmaras do mundo, que antes fornecia cevada para a cerveja alemã e que tem orgulho patriótico de seu caro arroz âmbar.
Agora o Iraque está importando mais e mais grãos. Os produtores rurais ao longo do Eufrates dizem, com raiva e desespero, que terão que abandonar o arroz âmbar por variedades mais baratas.
As secas não são raras no Iraque, apesar das autoridades dizerem que nos últimos anos estão ocorrendo com maior freqüência. Mas a seca é apenas parte do que está sufocando o Eufrates e seu irmão gêmeo maior e mais saudável, o Tigre.
Os culpados citados com maior freqüência são os governos turco e sírio. O Iraque tem muita água, mas é um país que está corrente abaixo. Há pelo menos sete represas no Eufrates na Turquia e na Síria, segundo as autoridades de água iraquianas, e sem nenhum tratado ou acordo, o governo iraquiano fica reduzido a implorar por água junto aos seus vizinhos.
Em uma conferência em Bagdá na qual os participantes beberam água engarrafada da Arábia Saudita, -um país com uma fração da água doce do Iraque- as autoridades falavam em desastre.

"Nós temos uma sede real no Iraque", disse Ali Baban, o ministro do Planejamento. "Nossa agricultura vai morrer, nossas cidades vão definhar e nenhum Estado pode ficar quieto em uma situação dessas."
Recentemente, o ministério da água anunciou que a Turquia dobrou o fluxo de água para o Eufrates, salvando o período de plantio de arroz em algumas áreas.
A medida aumentou o fluxo de água em cerca de 60% de sua média, apenas o suficiente para atender metade das necessidades de irrigação para a estação de arroz. Apesar da Turquia ter concordado em manter o fluxo e até aumentá-lo, não há compromisso que exija que o país o faça.
Com o Eufrates exibindo poucos sinais de melhora da saúde, a amargura em torno da água do Iraque ameaça se transformar em fonte de tensão por meses, ou até mesmo anos, entre o Iraque e seus vizinhos. Muitas autoridades americanas, turcas e até mesmo iraquianas, desdenhando as acusações como postura de ano eleitoral, disseram que o problema real está nas deploráveis políticas de gestão de águas do próprio Iraque.
"Costumava haver água por toda a parte", disse Abduredha Joda, 40 anos, sentando em sua choupana de junco em um terreno seco e rochoso fora de Karbala. Joda, que descreve sua situação difícil com um sorriso cansado, cresceu perto de Basra, mas fugiu para Bagdá quando Saddam Hussein drenou os grandes pântanos do sul do Iraque em retaliação pelo levante xiita de 1991. Ele chegou a Karbala em 2004 para pescar e criar búfalos d'água nos ricos alagadiços que o lembravam de seu lar. "Neste ano é apenas um deserto", ele disse.
Ao longo do rio, não há falta de ressentimento em relação aos turcos e sírios. Mas também há ressentimento contra os americanos, curdos, iranianos e o governo iraquiano, todos eles responsabilizados. A escassez transforma todos em inimigos.
As áreas sunitas rio acima parecem ter água suficiente, observou Joda, um comentário cheio de implicações.
As autoridades dizem que nada melhorará se o Iraque não tratar seriamente de suas próprias políticas de água e de sua história de má gestão de águas. Canais que vazam e práticas de irrigação perdulárias desperdiçam água, e a má drenagem deixa os campos tão salgados com a evaporação da água que mulheres e crianças escavam imensos montes brancos das piscinas de água de rolamento.
Em uma manhã escaldante em Diwaniya, Bashia Mohammed, 60 anos, trabalhava em uma piscina de drenagem ao lado da estrada colhendo sal, a única fonte de renda de sua família, agora que sua plantação de arroz secou. Mas a fazenda morta não era a crise real.
"Não há água do rio para bebermos", ela disse, se referindo ao canal que flui do Eufrates. "Agora está totalmente seco e contém água de esgoto. Eles cavam poços, mas às vezes a água simplesmente é cortada e temos que beber do rio. Todos meus filhos estão doentes por causa da água."
No sudeste, onde o Eufrates se aproxima do fim de sua jornada de 2.784 quilômetros e se mistura com as águas menos salgadas do Tigre antes de desaguar no Golfo Pérsico, a situação é grave. Os pântanos de lá, que foram intencionalmente reinundados em 2003, resgatando a cultura antiga dos árabes do pântano, estão secando novamente. Os carneiros pastam em terras no meio do rio.



Os produtores rurais, coletores de junco e criadores de búfalos continuam trabalhando, mas dizem que não poderão continuar se a água permanecer assim.
"O próximo inverno será a última chance", disse Hashem Hilead Shehi, um agricultor de 73 anos que vive em uma aldeia seca a oeste dos pântanos. "Se não conseguirmos plantar, então todas as famílias terão que partir."

Familia pastoral

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Pr.Fernando Dionisio,Pra.joana Dark,Ramon, Rubém,Sillas

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